segunda-feira, 21 de maio de 2007

Direto da rede




da sérire uma imagem + q mil palavras...






9 comentários:

Anônimo disse...

As políticas do governador José Serra são de interesses de empresas privadas entrangeiras, elas que lucram com essas reformas.

O preço desse lucro é a destruição do ensino e do nosso país.

Anônimo disse...

ESTAMOS TODOS OS COMPANHEIROS DE LUTA JUNTO AOS NOSSOS COMPANHEIROS DE LUTA DA USP!!!!!!!!!!
FORÇA, PUNHO E SANGUE PRA QUE A RESISTÊNCIA PERSISTA E QUE ESTRATÉGIAS SEJAM SEGUIDAS ADIANTE!!!!
VAI AÍ MAIS UM GRITO, UM CLAMOR DOS DAQUI PARA OS DAÍ!!

CA HISTORIA "NÃO VOU ME ADAPTAR!"
COLETIVO ESTUDANTIL "PARA ALÉM DOS MUROS"
E DOS MOVIMENTOS DO MUNDO!!!!!!!!!
UFU

LA LUCHA SIEMPRE!!

Anônimo disse...

Reivindicações inaceitáveis!

Como ex-aluno dos cursos de Filosofia e de Direito da USP, gostaria que todos refletissem sobre as motivações inaceitáveis que estão por trás dessa invasão da Reitoria. Um grupo de alunos decididos a manter privilégios daqueles que usam a Universidade pública como um meio de vida em si mesmo, e não como um instrumento para se tornarem cidadãos produtivos da sociedade. É sabido que centenas de ex-alunos (ou pior! pessoas que nunca foram alunos, como membros do MST!) ocupam indevidamente moradias no Crusp, assim como é sabido que milhares de alunos improdutivos matriculam-se com o único objetivo de desfrutar dos benefícios que a Universidade oferece (bandejão subsidiado, clube, hospital etc.), tornando-se "alunos vitalícios" da instituição. Por outro lado, se nos afigura injustificável o repúdio ao ivestimento privado e a recusa ao critério estritamente meritocrático para o ingresso na USP: as universidades americanas, as melhores do mundo sem dúvida alguma (basta observar os indicadores de produção científica) sobrevivem através de uma forte parceria com a iniciativa privada. A Universidade deve ser um meio de se gerar conhecimento e tecnologia, retornando assim à sociedade o financiamento que esta lhe propicia! Não pode ser um instrumento para privilégios, nem baluarte de defesa de ideais derrotados pela história!

Anônimo disse...

Então como ex-aluno, vc deveria era defender o Estado Democrático de Direito, balizado pela constituição, que os decretos do governador ferem.
Deveria é pensar como um movimento fez o país repensar o que é autonomia universitária, coisa q não se via a muito tempo...
Devia ir ler MArcuse
Devia enfim, estar lá lutando com eles,
pela universidade q um dia lhe abrigou.

Anônimo disse...

E brioche, vc quer que els comam?

Anônimo disse...

Vejam como é lamentavel a falta de cultura dos brasileiros, estudantes que ralaram pra entrar na Medicina, Poli,etc... Todas os tipo de leitura, todas áreas do conhecimento são importantes, ou vocës acham que se o mundo fosse feito apenas de medicos e engenheiros, seria melhor??? Ou então que se resignar aos poderosos, donos do capital, não seria manter a desigualdade social??? Se a população aprendesse a pensar, certamente haveria menos impostos, pesados para quem ganha pouco e poucos salarios milionarios reajustados a cada ano, enquanto impostos são tão mal utilizados.... e, parabéns para quem para, pensa e luta pelo que acredita!!! É um exemplo pra sociedade!!! Mas por favor, sem conflitos!!!

bruno henrique disse...

Força nas manifestações, que seja algo pacífico e que seja repensado os decretos.

E que seja algo justo e honesto, como deveria ser. E não é!

Antes de libertar o Brasil !
Vamos-nos libertar.


FORÇA !

Anônimo disse...

podia se começar uma discussão de como pressionar por esta revogação. como?

Anônimo disse...

Respondendo à Maria Antônia

Certamente o princípio constitucional da autonomia universitária existe, e talvez os decretos do Serra sejam mesmo questionáveis sob este aspecto. Agora, o que não é admissível é que um grupo de alunos e funcinários tome este fato como pretexto para defender propostas inaceitáveis e irrazoáveis tais como:

a-)Arquivamento do processo de modificação das regras para cancelamento de matrícula (com o objetivo de proteger os alunos que nada produzem academicamente e apenas utilizam a universidade como meio de vida)

b-)Formulação de projeto a longo prazo para a moradia. Construção imediata de 600 vagas (é sabido que muitas das vagas no Crusp são ocupadas por ex-alunos ou pessoas estranhas à universidade, como membros do MST e outros movimentos sociais)

c-)Nenhuma punição em relação à ocupação da Reitoria (a ocupação em si mesma é um ato de força ilegal, tanto assim que existe ordem judicial para a desocupação. Por outro lado, já há evidências de danos ao patrimônio público, violação de documentos sigilosos e outros ilíctos cometidos pelos ocupantes, que deverão responder pelos atos praticados nas esferas penal, administrativa e cível. Se a Reitora ssim não proceder, estará prevaricando e incidindo ela própria em ilicitude: no Estado de Direito as regras devem valer para todos!)

d-) Autonomia dos espaços geridos e ocupados pelos estudantes (não se pode pretender criar uma "zona franca" na universidade, onde as regras de Direito não sejam aplicáveis; na realidade , por trás desta reivindicação evidencia-se a intenção de praticar impunemente os mais variados ilícitos, como o tráfico de entorpecentes)

e-) retrirada de todos os processos de sindicância administrativos e judiciais movidos ou em andamento contra estudantes e funcinários (objetivo eminentemente corporativo: porque estas pessoas devem ter o privilégio de não responder por atos que tenham praticado? Qual a justificativa para esta defesa da impunidade?)

f-)Lutas por ações afirmativas - mudança radical na concepção de Inclusp para garantir o acesso real de negros e pobres à universidade (a inclusão social é uma meta a ser perseguida, mas o critério de ingresso em uma universidade deve ser sempre meritocrático, sob pena de perder-se a condição de centro de excelência produtor de conhecimento, com prejuízos no longo prazo para toda a sociedade, inclusive os "excluídos" que se quer beneficiar)

g-) Retirada da polícia doninterior do Campus (a presença da PM é garantia de respeito à segurança das pessoas, integridade do patrimônio público e respeito à lei)

h-) Reabertura do campus para todos 24 horas por dia (quando o Campus era aberto, a deterioração do espaço público da universidade acentuou-se, assim como a prática de ilícitos em seu interior)